As velas de ignição também precisam de manutenção preventiva.

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17 out 2013

Velas de ignição também precisam de manutenção preventiva

Os motores das motos são compactos. Por conta disso, eles costumam trabalhar em condições mais ríspidas que os motores dos automóveis. Para diminuir o risco de panes, procure mecânicos de confiança para avaliar as velas e deixe a manutenção sempre em dia. Assim você não compromete os demais componentes do motor. O desgaste da vela de ignição pode acarretar em falhas no funcionamento como dificuldades na partida, aumento do consumo de combustível, alta emissão de poluentes e danos ao sistema de ignição.

Uma dica fundamental é nunca forçar a ignição. A capacidade das baterias de motocicletas é menor que a de um carro e a insistência na partida pode esgotá-la rapidamente. Outro problema possível é encharcar a vela com combustível. Caso isso aconteça, deve-se aguardar a evaporação completa do combustível. Um componente que também requer atenção especial é o terminal supressivo. Ele conduz a alta tensão produzida pela bobina até às velas, sem permitir fuga de corrente, e garante a vedação perfeita entre a vela e o terminal. Um fator importante para impedir falhas no motor em dias de chuva ou em locais alagados.

Os motores com tecnologia biocombustível não possuem sistema de partida a frio, necessitando serem usados sempre em baixas temperaturas. Assim, torna-se indispensável manter as velas de ignição em bom estado. No Manual do Proprietário, existem indicações de quilometragem para a realização das trocas. As condições variam de acordo com cada modelo mas, em geral, recomenda-se a troca a cada 10 mil km em motos carburadas, e 5 mil km em motos injetadas. Para garantir, solicite uma inspeção a cada 6 meses ou assim que a moto atingir 3 mil km rodados.

FONTE: Motoonline

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